Por maioria absoluta de votos [15 a 2], a Executiva do PSOL decidiu liberar seus filiados e não apoiar qualquer candidatura no segundo turno das eleições presidenciais
Da Redação / com Abr - Divulgação / Arquivo
08/10/2014 00:00
<p><span style="color:#666666;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 30px;">Por maioria absoluta de votos [15 a 2], a Executiva do PSOL decidiu liberar seus filiados e não apoiar qualquer candidatura no segundo turno das eleições presidenciais.</span></span></p>
<p><span style="color:#666666;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 30px;">Segundo Luciana, os militantes e eleitores do PSOL deverão votar nulo, mas o partido não se manifestará. "Isso será decisão de cada um". Para ela, o PSOL não tem nada em comum com Aécio Neves, por isso, considera a neutralidade necessária.</span></span></p>
<p><span style="color:#666666;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 30px;">Segundo o presidente do partido, Luiz Araújo, o PT não fez contato com o PSOL para pedir ou negociar apoio para o segundo turno. “Faz tempo que não conversamos com o PT”, disse Araújo, na entrevista. De acordo com Luciana Genro, o PSOL pretende continuar na oposição aos dois partidos e não pretende abrir negociação com o PT.</span></span></p>
<p><span style="color:#666666;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 30px;">Sobre a possibilidade de voltar a disputar a Presidência da República, em 2018, a ex-deputada disse que está à disposição do partido para qualquer missão. "Vou continuar a minha atividade política e, se for chamada em 2018 para ser candidata à Presidência, assumirei essa tarefa com muita alegria”, afirmou.</span></span></p>